A renomada marca de tintas Suvinil reuniu a imprensa e convidados para divulgar oficialmente sua cor do ano para 2018: A Terra Roxa. A cor eleita pela marca foi desenvolvida após pesquisas realizadas pela empresa, que apontaram o desejo dos consumidores de estarem mais ligados à natureza em seu dia a dia. Segundo a Suvinil, o tom terroso alaranjado traz a tonalidade das luzes do pôr e do nascer do sol aos ambientes, além de representar conexões mais profundas com a nossa ancestralidade através da terra.

O encontro aconteceu na galeria de arte Parahaus, na Vila Madalena, em São Paulo (SP), e teve novidades em relação aos anos anteriores. A forma como a empresa realizou o estudo este ano foi uma delas: colaborativamente, com profissionais de diversas áreas que trabalham com cores. E o novo formato trouxe conclusões igualmente inovadoras. Ao contrário dos outros anos, o estudo apontou que a pluralidade do mundo atual não permite que se eleja apenas uma cor como tendência. “A diversidade e a cocriação ganham mais força a cada dia. Por isso, desafiamos também estas pessoas do mercado de decoração, moda e comportamento a descobrirem qual é a sua cor”, explica Juliana Hosken, diretora de marketing da Suvinil. “Assim, reunimos arquitetos, designers, floristas e consultores comportamentais que contribuíram com sua expertise para enriquecer ainda mais o estudo”.

Como consequência do resultado plural, a Suvinil apresentou durante o evento três tendências comportamentais captadas através da pesquisa: Ideológico, Natural e Magnético. Conheça a seguir cada uma das paletas criadas, e aceite o desafio da marca: escolha você mesmo sua cor preferida para 2018.

Ideológico: o poder, hoje, está nas ruas, por onde andam pessoas de todas as idades, mas que preservam o espírito jovem e desejam fazer parte de uma sociedade inclusiva e multicultural. Nesta paleta, as cores e composições falam alto e proclamam a expressão de idéias. Sua estética comunica e mostra ao mundo a maneira contemporânea de ser.

Natural: morar na cidade também permite viver perto da natureza. Trazer para perto de si as forças restauradoras do que é natural é uma opção de vida – mesmo que seja em uma grande metrópole. Trata-se de uma reconexão que mora nas escolhas cotidianas. O conforto é uma consequência desse resgate. Cada vez mais buscamos essas referências vegetais e minerais para os nossos ambientes, como levar o escritório high-tech para o campo, prática comum dos nômades digitais.

Magnético: o impalpável constitui a nossa realidade, porém, essa percepção nunca foi tão forte como no momento em que vivemos. Dentro de casa também é possível criar atmosferas propícias para explorar sensações. Afinal, o ambiente é uma segunda pele, tão permeável quanto a nossa própria. O que flui para dentro e para fora do corpo materializa-se em cores, luzes e objetos que reverberam o que estamos vivendo: nossa individualidade.

Fonte: Site Suvinil